quinta-feira, 13 de maio de 2010

32º Titulo Nacional

Escrevi pela última vez neste espaço a 5 de Julho de 2009 em pleno período eleitoral do Benfica. Volto hoje no rescaldo de mais um titulo nacional, e este ano foram 2: A taça da Liga e o campeonato nacional.

A festa saiu à rua, a força da multidão que esperava á 4 anos por ver o Benfica de volta gritou convicta noite dentro, e aclamou os seus heróis.

Esta foi uma vitória das antigas, jogou-se bem, houve momentos de trabalho, e muita magia ao longo de todas as jornadas. Houve um adversário que entregou cara a derrota, e que demonstrou que o jogo é um desporto colectivo. Se todos derem o seu melhor em prol do grupo, os resultados aparecem.

Como acontece em todo o género de corridas, o contador voltou ao zero. E é capital que o nível que atingimos este ano enquanto clube, seja a fasquia mínima para os próximos passos.

O Presidente LFV, falou na Câmara Municipal de Lisboa, na importância da vitória do Benfica, para Lisboa, para o país e para o Mundo.

É essa a dimensão que temos, e devemos honrar. Quanto maior é a distância mais intensa é a força com que se sente o Benfica. Tem de se respeitar o desígnio.

Vamos continuar a encher os nossos dias de Vermelho, a festa é nossa. E pelos vistos o futuro, no que ao clube diz respeito está em boas mãos.

Cá estaremos pela positiva, nunca contra ninguém, a não ser dentro de campo.

domingo, 5 de julho de 2009

A carta que Não Entreguei a Luis Filipe Vieira

Caro Presidente:
Quando se pensa na gestão de um clube com a dimensão do Sport Lisboa e Benfica temos de ter em consideração 3 pilares:
1. As infra-estruturas;
2. A situação económica;
3. As modalidades (onde o futebol é o principal agente criador de receitas).
Nas primeiras duas, parece-me que os feitos realizados, à vista de todos, são inegáveis. O novo estádio (com todos os pavilhões na sua envolvente), o centro de estágio do Seixal - Em termos de infra-estruturas, digam o que se disser, estão lá.
Em termos económicos, o Benfica tem hoje crédito bancário, consegue e pode negociar jogadores, o que num passado recente não era possível.
Sou sócio desde cedo, interrompi as minhas obrigações, em 1987, por morte do meu pai, e necessário ordenamento das prioridades financeiras de uma família de classe média, que se viu privada, cedo demais, daquele que entre tantas outras coisas era a fonte de receitas da família. Voltei a ser associado em 1999 e até hoje mantenho as quotas em dia, sendo nos últimos 5 anos detentor de um lugar cativo no Estádio Da Luz.
Embora me tenha estado afastado enquanto sócio mantive-me sempre perto daquele que é o meu clube de coração. Acompanhei as glórias e os longos tempos de privação e delapidação do património Benfiquista. Mas, como sempre, acreditei que entre nós encontraríamos a solução.
E o melhor projecto e solução tem sido construído e personificado por si e pela sua equipa, desde que chegou à presidência do Clube.
Vejo hoje em movimentos de sócios, legítimos, caras que ajudaram no processo de delapidação do clube. Temo que estes movimentos sejam apenas o “ cavalo de Tróia” de outros que pretendem saquear aquilo que já construímos. Como dizia o Dr. Fernando Seara (meu professor na faculdade), “temos memória”.
Aos seus anos de gestão do clube devemos o lavar da cara, devemos o dignificar e valorizar uma das marcas grandes deste país.
Com programa estruturado de parcerias ganhámos apoios, e entrámos em vários sectores económicos do país.
Ao denunciar os escândalos que só a justiça ainda não encontrou provas, afastou-nos de processos pouco claros que, pelos vistos, geriam (e se calhar ainda gerem) os interesses do futebol em Portugal.
Ao separar o Benfica desses processos, deu-nos mais credibilidade quando nos sentamos a uma mesa para negociar a mais pequena coisa, deu um sinal claro que, para esse tipo de coisas, não contem com o Benfica.
O Benfica renasceu como o fará sempre, porque não se consegue parar a força motriz de base de um clube feito de trabalho, fé e entrega de todos, para o proveito do colectivo.
Outros projectos foram executados:
A renovação da identidade do clube de forma visível, através dos meios de contacto com os sócios e o esforço de uniformização das casas do Benfica.
A defesa do ecletismo, de forma sustentada, sendo cada modalidade auto suficiente, e não um sorvedouro do futebol como aconteceu durante anos.
O papel social que o Benfica tem e deve ter ganha rosto nas acções de responsabilidade social em que se envolvem jogadores e figuras proeminentes do clube.
Várias gerações de atletas encontram aqui as condições para a prática das modalidades que entendam, absorvendo ainda valores formativos de base – espírito de equipa, conquista de objectivos, desportivismo e respeito.
Não fico preso em objectivos não conseguidos, ou frases ditas em momentos em que foi necessário levantar o orgulho Benfiquista. Mas é preciso fazer acontecer o maior desafio do todos – Trazer o futebol profissional às vitórias. E aí é a sua área de trabalho para os próximos 3 anos. É necessário cerrar fileiras em torno desse factor. O balneário tem de estar fechado ao exterior. A equipa tem de deixar a pele em campo. A massa associativa, aplaude uma equipa que perde, desde que a sinta dar tudo em campo. A massa associativa aplaudiu de pé alguém que nada nos deu, e que no último jogo contra o Belenenses sem medo olhou o adepto de frente e o mandou levantar a cabeça.
Vou ter saudades da postura de Quique. Foi um senhor.
É fácil teorizar sobre os pontos atrás referidos. É o seu desfio colocar isto na prática, em nosso nome. Para além das capacidades de gestão, é necessário estar atento a vários palcos, onde surgem os mais variados desafios (ter boa imprensa, isolar os jogadores desviantes, manter a coesão do grupo de trabalho, etc.) – Parece fácil, mas não é, tenho consciência disso, mas é urgente que aconteça.
Porquê a urgência:
Com o sucesso desportivo no futebol, as receitas aumentam.
Se as receitas aumentam, diminui a exposição ao crédito, aumenta a sustentabilidade dos projectos e a nossa autonomia.
As vitórias são a melhor publicidade do mundo. É angariação directa de apoios nas mais diferentes áreas.
A segurança financeira permite defendermo-nos de falsos Messias com soluções milagrosas, que já tivemos e não queremos de volta. Atrás destes falsos Messias estão, habitualmente, actores com quem não queremos dividir o Benfica. A massa associativa pode ser de origem simples e humilde (com muito orgulho), mas de burra tem muito pouco ou nada.
É necessário que os resultados que as camadas jovens do Benfica apresentam sejam bandeira na equipa principal. O público da Luz não perdoa o erro, mas reconhece as virtudes dos lutadores. – Miguel Victor é bem exemplo disso. Temos de continuar.
Traçar objectivos de curto prazo mas visíveis para todos – ter 2 a 3 jogadores dos juniores a trabalhar com a equipa principal e a crescerem aí.
Continuar a política de saídas de 2 a 3 jogadores por ano e contratação de outros tantos. Evitar reinventar a equipa todos os anos.
O treinador é um bem essencial, o pólo aglutinador em torno do qual devem ser reunidas todas as condições para que possa desenvolver a sua actividade em prol do objectivo comum – o título nacional. Com esse os outros títulos virão naturalmente.
O relacionamento com as claques deve ser revisto, quando estas se legalizarem. Elas foram motivo de orgulho sobretudo no último ano. Quando apoiam o tempo inteiro a sua equipa sem nunca falarem de outros clubes. Fomos diferentes e fomos exemplo, oxalá outros nos sigam nesse exemplo de civilidade. Eles são um dos actores do espectáculo fora das 4 linhas e têm sido incansáveis no apoio à equipa. É importante que as claques entendam que o Benfica não pode servir de escudo para qualquer outro fim que não seja o apoio à causa Benfiquista. É necessário que as claques entendam que o Benfica não é um escudo debaixo do qual tudo é permitido. Para que esta sombra se dissipe é necessário que as claques se legalizem.
Seria injusto não fazer referência a um dos pilares que lhe conferiu solidez na sua gestão, o caro Domingos Soares de Oliveira, um profissional de mão cheia, que honra aqueles que o contrataram. A demonstração de que podemos ter um dos melhores profissionais na sua área a trabalhar com e para o Benfica.
Enquanto sócio, acredito na obra visível e invisível, feita ao longo dos seus mandatos. Houve erros mas só quem nada faz é que não erra. Continuo a acreditar que o seu papel e o da sua equipa de gestão ainda não terminou, continua a ser necessário ao Benfica.
Desejo-lhe as maiores felicidades no exercício das suas funções ao serviço do Benfica. Que lhe sejam confiados, a si e à sua equipa, os destinos do clube pelo menos por mais 3 anos.
Viva o Benfica
Com os melhores cumprimentos,
João Borges de Carvalho
Sócio: 51.314

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Benfica 0 – Académica 1 [O Baptismo Do Pedro Júnior]

A temporada ainda não acabou, o titulo está mais longe. O segundo lugar ainda é possível (assim como o primeiro), mas precisa de trabalho.
Num jogo bastante melhor que o da Reboleira (também não era difícil), o Benfica foi perdulário, bolas no poste, na trave, ao lado, etc. só contam as que entram e isso é futebol.
O árbitro falhou, um golo mal anulado, e um penaltie evidente, sobre David Luis. Mas este ano fomos beneficiados em tantos outros. Não acredito na compensação e esteve na mão do Benfica mudar o resultado, coisa que não conseguiu.
Os profetas da desgraça já ai andam, putativas candidaturas, numa verborreia que faria inveja aos abutres se estes soubessem falar.
Goste-se ou não de Luis Filipe Vieira é inquestionável a obra feita ao serviço do clube. O Estádio, a organização financeira do clube, centro de estágio, exploração da marca Benfica, Benfica Tv, etc.
Os resultados desportivos estão abaixo do que se espera, mas quando se é do Benfica, só a vitória interessa, qualquer coisa abaixo disso é frustrante.
Mais uma vez o publico deu o seu apoio, terminou o jogo de uma forma com a qual não me revejo, os lenços Brancos, e os assobios. Se calhar é o desânimo acumulado de uma época menos conseguida. Acreditemos até ao fim, e se nada ganharmos, a esperança renasce de novo e lá estaremos para o ano com o nosso apoio incondicional. Eles são os nossos atletas, a nossa cor.
Ao meu sobrinho, que do alto dos seus 5 anos, pela mão do Pai, assistiu ao seu primeiro jogo na Luz.
O Pedro vibrou com os tambores á entrada. O Pedro entrou pela primeira vez no nosso campo. O Pedro viu a Águia a descer sobre o publico. Do jogo viu perto de 30 minutos, tudo junto, porque andou mais fascinado com a reacção da família a alguns momentos do jogo, deve ter pensado, que os crescidos falam muito mal, entre outras coisas.
Sobrinho, o futebol é o jogo que num rectângulo e durante 90 minutos, mais se assemelha à vida. Tem entrega, tem paixão, tem justiça, injustiça, tem castigo e gloria, euforia e tristeza. Mas como na vida o importante é estar do lado em que acreditamos, tu deste um importante paço nesse sentido. Assim como o teu Pai e eu fomos levados um dia, pelo Avô Alfredo (ilustre Portista) à Amoreira (campo do Estoril Praia) ver um Estoril (1) – Benfica (2), no Domingo o teu Pai deu continuidade a esse processo. E espero que daqui a algum tempo estas linhas façam sentido para ti. Ser do Benfica é um desígnio, uma bênção, uma coisa nossa, que ninguém nos pode tirar.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Taça da Liga – Benfica – Sporting - Final 21 de Março

Vencedor: Benfica
Tudo isto é um facto, de acordo com o modelo actual no qual vive o futebol Português e mundial. É o que temos.
Temos um erro claro da equipa de arbitragem que tem influência no resultado. No modelo actual isto é possível, aconteceu durante este e outros campeonatos, e estou só a falar de erros de arbitragem, não de adulteração intencional de resultados.
As novas tecnologias em finais como esta podiam ser testadas, ou não era?
Porque é que o ténis e o rugby as utilizam e ainda bem, para tomar decisões cruciais à verdade desportiva?
Um exercício teórico:
Se calhar corríamos o risco de ter a liga dos campeões com clubes menos rentáveis, que o Manchester, Real Madrid, Barcelona, etc. Porque a justiça do desporto (que ganhe o melhor), não se coaduna com a “justiça” comercial (que ganhe o que mais valioso).
Quem ia segurar um campeonato do Mundo onde Israel fosse apurada?
É por isso que vamos ter de viver com o erro no desporto, por mais tempo que passe.
De volta ao nosso Portugal:
Lucilio Errou:
Desde o inicio do jogo, desde os 4 minutos quando permite que Luisão faça duas faltas na mesma jogada, e nem amarelo viu.
Deu uma clara indicação para dentro de campo – É bar aberto!
Depois foi o que se viu, David Luis, Derlei, Roca, Luisão, Reyes, Polga, até Moutinho foi contagiado. (o Derlei está a bold porque é um provocador nato, não um vencedor ou jogador com garra, é simplesmente um arruaceiro).
Não mais houve mão no jogo, de tal forma que nem dei por dois lances num minuto do Polga, que segundo a imprensa escrita, deveriam ter dado a expulsão de Polga.
O Penaltie foi o corar de uma exibição para esquecer, de Lucilio Baptista.
Pedro Silva:
Inaceitável o comportamento de um profissional, que por mais injustiçado que seja (e foi) reage da forma que reagiu. Peito feito para cima do árbitro, “que o meu filho morra”, medalha atirada para o chão. O Pedro Silva tem de se lembrar que não está no campo por acaso, simboliza o Sporting.
Pediu hoje desculpa, e a humildade ficou-lhe bem.
Quim: O Heroi da Noite.
Quique: Continuou a não comentar arbitragens em conferências de imprensa. Coerente.
Paulo Bento: Se Pedro Silva tem obrigações como profissional, ele mais tem, não falar a quente é uma delas. Mas mais uma vez, todos falam menos o responsável pelo futebol do Sporting.
Deve ser uma implicação minha.
Para mim nenhum dos treinadores tinha em análise o trabalho realizado ao longo da época. Nem Bento, nem Quique. Mas os jornais continuam a criar factos.
Este ano o Benfica teve apenas um treinador (embora a época ainda não tenha terminado), pode parecer pouco, mas é claramente um sinal de mudança para melhor.
Se fosse dirigente do Benfica, propunha a repetição do jogo, quer ao Sporting, quer ao Patrocinador.
A taça é nossa! De acordo com o modelo em vigor no futebol! Não me alegra.

sábado, 14 de março de 2009

Benfica 0 – Guimarães 1 – 14 de Março

Primeiro apontamento, um jogo ao final da tarde, muito bom para trazer as famílias ao estádio. Boa primeira parte do Benfica, sem que o Benfica fizesse um remate digno desse nome. Mas parecia que a bola mais tarde ou mais cedo iria entrar. Correu mal. O Benfica nunca se “soltou” do Guimarães que trazia a lição bem estudada de casa. Montou bem a equipa e anulou as pedras mais influentes do Benfica.
O Guimarães soube esperar pelo erro do Benfica, e desferiu o golpe num contra ataque bem executado sem erro a apontar.
Quique acordou tarde e caiu da cama, sejamos claros, que a saída de Cardozo para a entrada de Nuno Gomes, manteve a equipa na mesma, dando apenas mais velocidade na frente.
Uma sugestão, que pode parecer estúpida, porquê não deixar Cardozo e tirar Yebda, e colocar de uma Vaz por todas Aimar a servir os avançados ou
os alas?
Grande Jogo de David Luís, acreditou até ao fim e entregou-se ao jogo, os remates não são o seu forte.
Cajuda é um Benfiquista e um bom profissional. E demonstrou o hoje.
É esperar pelo fim da jornada, para ver a real dimensão do estrago provocado pelo deslize de hoje.

terça-feira, 10 de março de 2009

Bayern 7 – Sporting 1 – 10 de Março

Noite negra para o futebol nacional. Quem me conhece sabe que nas competições internacionais sou Português, e estive portanto hoje a apoiar o Sporting. O volume do resultado também não me é estranho pois já o sofri por 2 vezes num passado relativamente recente (Vigo e o próprio Sporting). Outros eram os tempos.
Que o Sporting (em termos teóricos) está num patamar abaixo do Bayern, não é novidade para ninguém. Mas o declive não é assim tão grande, nem tão gritante. O Sporting foi o maior carrasco de si próprio, e Polga teve a noite mais negra que me lembro ao serviço do clube que o acolheu. Acontece mas não explica tudo. A postura competitiva tem de durar 90 minutos, e não pode esmorecer quando sofremos os primeiros 3 golos, por mais ridículos que possam ser, e foram. Momento de oiro, dos pés do Capitão Moutinho, que grande golo, mas não deu para escamotear o resto. A paragem cerebral que deve ter afectado Pedro Silva, que dá origem a uma grande penalidade contra o Sporting também deve ser analisada.
Miguel Veloso, para quem pede tanto protagonismo, na primeira parte, não esteve em campo. (jurava o meu irmão com quem falei ao telefone durante o intervalo, mas enganava-se, ele tinha estado).
Chegar aos oitavos de final da Champions pela primeira vez, é um marco importante para o Sporting, e não deve ser esquecido. Sair por uma porta tão pequena, deve e importa que seja trabalhado.
Boa sorte para Porto, e atenção que nada está garantido. O Atlético está com a moral em alta, e não me parece que vá dar de barato o jogo da segunda volta.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Naval 1 – Benfica 2 - 8 de Março

A hora das mezinhas e crenças populares começou. Ontem assisti ao jogo no restaurante do antigo cinema Império. Cinema esse transformado em casa de culto, com regras de adoração muito próprias que desconheço e como tal não comento.
Grupo de convivas restrito, apenas apoiantes do Benfica. Excepção feita à minha mulher, que é Sportinguista (o amor tem destas coisas). Exclui um amigo de longa data, Sportinguista dos 7 costados e amigo de todas as horas (passadas, presentes e vindouras), não fosse a sua presença quebrar a corrente de energia positiva. Sei que percebeu e não leva a mal.
Sofremos e fomos felizes na obtenção do segundo golo, que surgiu a partir de uma falta inexistente (o árbitro considerou uma mão na bola e o que se passou foi uma bola na cara).
Grande exibição dos médios Katso e Yebda. De resto, o costume, um jogo que podia estar arrumado ao fim de 20 minutos, mas em vez disso quando acabou a primeira parte, já se adivinhava o golo do empate da Naval.
Quique Flores diz que com sofrimento sabe melhor. – Menos mister, menos.
A última vez que sofri desta forma, fomos campeões, como tal o senhor está à vontade.
A equipa presente no Império, foi coesa (J Silva, F Paula, P Borges; Eu ; R Martins – a tal infiltrada), o bife clássico do Império, e regresso ao domicilio com mais 3 pontos.